Em 07 de maio de 2018, como publicado no site oficial do Governo Municipal de Luzilândia “Construir e Servir’, em encontro com o superintendente de negócios da Agespisa, Dr. Paulo Roberto e o diretor Cirilo, o prefeito Ronaldo Gomes e a ex-chefe de gabinete, agora vereadora Morgana Marques reuniram-se para tratar do encontro de contas e fazer a quitação total do débito com a Agespisa, este, teve como objeto para o adquirente, no caso a Agespisa, o antigo terminal rodoviário denominado Camilo Leão, localizado à rua Antônio Pires. Imóvel encontrado em desuso no município, visto que um novo terminal rodoviário está em funcionamento.
Durante todo o dia ontem (19/06), através de veículos de comunicação, a matéria sobre este assunto publicada no site do Governo na época com o título, “Prefeito Ronaldo Gomes quita dívida milionária da prefeitura de Luzilândia com a Agespisa”, foi atacada em uma tentativa de desqualifica-la e desmenti-la, assim como o Departamento de Comunicação da prefeitura Municipal, e o próprio Governo e seu gestor.
As postagens publicadas por estes veículos expiram a má fé, uma vez que os mesmos não apontaram nenhum documento sobre o processo, além de basearem-se em falácias de vereadores proferidas em tribuna no plenário da Câmara Municipal de Luzilândia, pronunciamentos estes também vagos da verdade, da moral e do conhecimento do próprio ofício, sendo que os mesmos ao questionarem a quitação do débito junto ao órgão, não apontaram também documentação nenhuma comprovando que o processo não aconteceu como disseram, e que não é legal. Pior ainda, “esqueceram-se”, os mesmos que votaram a favor do processo, projeto de lei Nº 12 de 19 de Dezembro de 2017, EMENTA: Autorização ao chefe do poder executivo para nos termos do art. 17, Incisos e respectivas alíneas da lei 08-666/93 (lei de licitações) alienar o bem que relaciona ( Terminal Rodoviário Camilo Leão)
Documento:
Projeto este, discutido e aprovado pelos mesmos vereadores em sessão ordinária da Câmara, autorizando e dando aval ao executivo para a realização da negociação, que muito beneficia o povo de Luzilândia.
A lei aprovada pela Câmara também encontra-se publicada no diário oficial dos municípios na data de 05 de janeiro de 2018.
“Estranhamente”, vereadores foram a tribuna questionarem o porquê de que documentações não voltaram aquela casa para serem apreciadas e discutidas pelos mesmos. De acordo com os tramites legais, a única coisa que deveria voltar àquela casa seria a legenda de patrimônio, ou seja, as descrições dos resultados da negociação do débito, uma vez que os vereadores através da aprovação da lei já citada, concederam seu aval para a negociação. O aval foi dado, finalizado e constatado, o que não quer dizer que o processo e seus resultados, ainda não irão àquela casa em documentos, comprovando a seriedade e a transparência da gestão.
Já na manhã de hoje (20/06), o Superintende de negócios da Agespisa, Dr. Paulo Roberto, em vídeo declara a veracidade da negociação e da quitação do débito junto ao órgão Agespisa, e emite a declaração de adimplência. Consultado, sobre a ida de vereadores à Agespisa, o mesmo declarou ser verdade, “estiveram aqui, mas nenhuma informação sobre valores e o processo, foram dadas, pois os protocolos do órgão não permitem o acesso a esse tipo de informações, até por que, os vereadores através de um projeto de lei aprovaram toda a negociação, contudo peço desculpas ao município pela demora da emissão da declaração, fato que deu-se devido a um problema técnico interno, agora depois de entregue o documento, assumo a responsabilidade pelo atraso na entrega, sem prejuízo ao acordo feito, e me ponho a disposição do município, inclusive até de ir à Câmara dos vereadores de Luzilândia ou recebe-los para maiores esclarecimentos, uma vez que a declaração de adimplência foi entregue ao executivo.”
Fato: A dívida conforme declaração de adimplência anexada à matéria, foi quitada até dezembro de 2017, como informou na época o Site Oficial da Prefeitura de Luzilândia, sendo que a única dívida existente de acordo com o extrato de débito, é referente ao ano de 2018.
O que se percebe, é um jogo leviano, que atropela direitos, desrespeita fontes seguras, num associado de mídia que vulnerabiliza a arte jornalística em conjunto com os desgostos políticos de quem precisa aprender a exercer seu ofício.
Nenhum profissionalismo fala mais alto do que a verdade, e se esta se faz aqui ora estampada, talvez este Departamento seja mais verdadeiro e até profissional de que aqueles que se conduzem por meras falácias.
O Governo “Construir e Servir”, marcha com o gosto de cada vez fazer melhor seu trabalho independente das críticas e dos ataques grosseiros que sofre.
CLIQUE AQUI PARA TER ACESSO A LEI APROVADA PELA CÂMARA MUNICIPAL QUE EMBASOU AS NEGOCIAÇÕES COM A AGESPISA
Assessoria de Comunicação
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